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JUSTIFICATIVA EPISTOMOLÓGICA
JUSTIFICATIVA EPISTOMOLÓGICA
DE CONHECIMENTO COMO COMPREENSÃO
Quais são as principais posições epistemológicas?

De acordo com a crença na possibilidade de conhecer

  • Dogmatismo
  • Ceticismo
  • Subjetivismo e relativismo
  • Pragmatismo
  • Crítica ou pensamento crítico

De acordo com sua confiança na origem do conhecimento:

  • Racionalismo
  • Empirismo
  • Intelectualismo (experiência e pensamento)
  • O a priori
  • Soluções pré-metafísicas: objetivismo e subjetivismo
  • Soluções metafísicas: realismo, idealismo, materialismo e fenomenalismo
  • Soluções Teológicas: Monismo e Dualismo Teísta
  • Estruturalismo e pós-estruturalismo
Quais são as fontes para adquirir conhecimento?

De acordo com a Standford Encyclopedia:

  • Percepção
  • Introspecção
  • Memória
  • Razão
  • Testemunho
Quais são as principais justificativas epistemológicas?

De acordo com o Oxford Manual of Epistemology:

El internalismo é a tese de que nenhum fato sobre o mundo pode fornecer razões para ações, independentemente de desejos e crenças.

  • fundacionalismo: É a posição que defende que há coisas que se justificam sem a necessidade de se justificarem por sua relação com outra coisa. Esse fundacionalismo pode ser mais ou menos radical de acordo com a confiança dessa coisa que se justifica "em si".
  • Confiabilidade: Uma teoria do conhecimento amplamente confiável é aproximadamente a seguinte: Sabe-se que p (p representa qualquer proposição, por exemplo, que o céu é azul) se e somente se p for verdadeiro, acredita-se que p é verdadeiro e temos chegou à crença de que você passa por algum processo confiável.
  • Epistemologia da virtude: O conhecimento ocorre se temos virtudes intelectuais adequadas que nos permitem alcançá-lo ou abordá-lo.


El externalismo É a tese de que as razões devem ser identificadas com características objetivas do mundo.

  • Coerentismo: Este ponto de vista implica que a justificação de qualquer crença depende dessa crença ter suporte probatório de alguma outra crença por meio de relações de coerência, como ligações ou relações explicativas. Uma influente versão contemporânea do coerentismo epistêmico afirma que as relações de coerência evidencial entre as crenças são tipicamente relações explicativas. A ideia geral é que uma crença é justificada para você desde que explique melhor, ou seja melhor explicada por algum membro do sistema de crenças que tenha o máximo poder explicativo para você. O coerentismo epistêmico contemporâneo é holístico; encontre a fonte final de justificação em um sistema de crenças interconectado ou crenças potenciais.
  • contextualismo: Contextualismo descreve uma coleção de pontos de vista em filosofia que enfatizam o contexto no qual uma ação, declaração ou expressão ocorre e argumenta que, em alguns aspectos importantes, a ação, declaração ou expressão só pode ser entendida em relação a esse contexto. As visões contextualistas sustentam que conceitos filosoficamente controversos como "o que P significa", "saiba que P", "tem uma razão para A" e possivelmente até "seja verdadeiro" ou "esteja certo" só têm significado em relação a um contexto específico. Alguns filósofos argumentam que a dependência do contexto pode levar ao relativismo; no entanto, as visões contextualistas são cada vez mais populares dentro da filosofia.
  • naturalismo: O termo naturalismo (do latim naturalis) é usado para designar as correntes filosóficas que consideram a natureza como o único princípio de tudo o que é real. É um sistema filosófico e de crença que sustenta que não há nada além da natureza, forças e causas do tipo estudado pelas ciências naturais; Eles existem para compreender nosso ambiente físico.


Pragmatismo: O pragmatismo substituto afirma a futilidade e dispensabilidade das preocupações filosóficas sobre como o mundo realmente é (e sobre a verdade objetiva) e recomenda a importância filosófica central do que é lucrativo, vantajoso ou útil. Visto que as crenças úteis podem ser falsas e, portanto, não representam como o mundo realmente é, o desejo por crenças úteis não é automaticamente um desejo por crenças que representam como o mundo realmente é. O pragmatismo da substituição implica que uma proposição é aceitável para nós se e somente se não for. útil, isto é, é útil para nós aceitar a proposição. 

Onde está a proposta do Sapiens dentro das posições epistemológicas?

  • A proposta do Sapiens considera que o conhecimento origina-se da compreensão das coisas, e é compreendido conectando diferentes saberes e informações confiáveis.
  • Para o Sapiens, conhecimento é a compreensão dos porquês, ou seja, entender o que queremos entender a partir de uma relação e conexão desse objeto com outros objetos, e a posição que ocupa em subsistemas, sistemas e suprassistemas.
  • O conhecimento dos porquês está, segundo as teorias mais aceitas da epistemologia, no conhecimento de "algo", no conhecimento proposicional.
  • A justificativa de Sapiens sobre sua definição de conhecimento como entendimento dos porquês tem que partir, portanto, da especificação da importância desse entendimento em relação a outros conhecimentos proposicionais.
  • Proposta resumida de justificativa do Sapiens: o conhecimento como entendimento reúne as diferentes formas de conhecimento proposicional, ao conhecimento geral não só, mas de qualidade a partir da conexão de:

    - O que é cada coisa (semântico-conceitual)
    - O que é semelhante ou relacionado a cada coisa (método comparativo)
    - Quais são os tipos de cada coisa (qualificador)
    - Onde está tudo (além de sua relação espacial)
    - Quando e como cada coisa tomou forma (método histórico).

Dessa forma, entendemos que conhecimento como compreensão engloba todos esses conhecimentos proposicionais para relacioná-los e compreender os porquês das coisas.

Exemplo: se voltarmos aos patos, entenderemos por que o pato tem o mesmo gosto quando o comemos, se entendermos os diferentes tipos de patos, como vivem, o que comem, quando migram e como isso os afeta, etc. . Todas essas informações ou conhecimentos serão conectados para criar novos conhecimentos sobre por que o pato tem o gosto que tem.

as diferentes posições epistemológicas sobre a justificação do conhecimento

  • Na tabela hierárquica, usamos três faixas de cores para cada seção: amarelo para o que tem a ver diretamente com a proposta do Sapiens, a cor da "carne" para as seções que têm alguma parte relacionada à posição dos sapiens e branco para as que têm não coincide com o domínio da postura do Sapiens.
  • Começamos por estabelecer os três principais tipos de conhecimento, de acordo com a epistemologia: o conhecimento proposicional (saber o quê, onde, quando, por que), conhecimento por proximidade ou consciência (conheço meu amigo pessoalmente e conheço a cidade de Paris porque já morei lá), e conhecimento de como fazer algo.
  • Concentramos nossa atenção no conhecimento proposicional porque não é apenas o mais frequente, mas a partir do qual a maior parte da epistemologia se desenvolve. Além disso, é neste tipo de conhecimento que parte a proposta do Sapiens.
  • Uma vez que descemos para as duas formas de conhecimento proposicional de acordo com sua verificação, desenvolvemos a parte empírico, isto é, aquele que é parcial ou totalmente comprovado na experiência.
  • Justificar o que percebemos e reconhecemos na experiência, existem diferentes correntes epistemológicas que podem ser classificados em internalismo e externalismo. O internalismo considera que o conhecimento é justificado pelas crenças ou convicções do sujeito pensante, enquanto o externalismo considera que a objetividade / verificação se encontra na matéria externa.
  • O conhecimento como entendimento do Sapiens considera que tudo está conectado de forma que, para entender algo, deve ser colocado no todo a partir de uma visão holística. Por conta dessa confiança na visão holística e na conexão das partes como fonte de conhecimento, posicionamos a posição de Sapiens dentro de correntes externalistas.
  • Dentro do externalismo, encontramos:

    a) A teoria epistêmica da coerência, que considera que todo conhecimento pode ser entendido como verdadeiro a partir de sua justificativa (tipo de relação) com outro conhecimento considerado verdadeiro. Essa teoria está na cor amarela porque defende a posição do sapiens de que tudo está conectado e, a partir do entendimento das relações, geraremos conhecimento. Exemplo: vou entender e confiar no conhecimento de que a Terra não é plana se eu considerar a teoria da gravidade e a conseqüente distribuição dos planetas como verdadeiras.
    b) Colocamos o contextualismo em amarelo por considerar que as premissas para saber se algo é verdadeiro ou não são dadas em cada contexto, o que se enquadra na visão do Sapiens. Segundo o Sapiens, cada profissão e atividade económica terá um conhecimento específico de algo que será amplamente marcado pelo contexto.
    c) A última opção, naturalismo, considera que só a natureza é o que se considera real. Descartamos essa opção, pois o Sapiens diferencia claramente a natureza dos humanos e do que os humanos fazem.
  • A última posição a partir da qual podemos identificar o conhecimento do Sapiens é a pragmatismo, segundo o qual o conhecimento será considerado / justificado como tal se essa crença for útil na vida prática. Isso, acreditamos que possa fazer parte do Sapiens já que, longe de entrar em debates com céticos que podem duvidar de tudo, prefere oferecer uma metodologia que ajuda a compreender para agir melhor.

Onde os Sapiens consideram que estão as fontes de conhecimento?

- Conexão das partes que compõem os sistemas
- Percepção
- Introspecção
- Memória
- Razão
- Testemunho

Qual é a posição dos Sapiens sobre sua confiança no conhecimento?

Pensamento critico

A metodologia Sapiens apresenta uma proximidade notável ao pensamento crítico. Ambas as posições partem da necessidade de questionar o status quo e o fazem a partir do desacordo com o que nos dizem ser realidade e conhecimento. Para suprir essa divergência, ambos são dotados de ferramentas que permitem ir além do que é conhecido, gerando novos conteúdos cognitivos.

A primeira discordância de Sapiens vem de sua crença de que tudo está conectado e, portanto, não podemos saber nada de um único prisma (como é instilado na sociedade de especialização de hoje), mas é necessário entender as coisas de uma perspectiva holística. O segundo desacordo ao qual ele aplica o pensamento crítico é um dos problemas mais sérios da sociedade atual: a pós-verdade e a infoxicação. O Sapiens nasceu assim para oferecer uma ferramenta que facilita a compreensão das pessoas, distanciando-as de uma visão simplista do seu objeto de estudo e do mundo em geral.

Podemos, portanto, compreender que o Sapiens se baseia tanto na teoria dos sistemas quanto no pensamento crítico, uma vez que usa a primeira para dar lugar à segunda. Em outras palavras, o Sapiens busca aumentar nossa compreensão da realidade sem aceitar o que é dado pelo nosso contexto (mesma motivação do pensamento crítico) e para isso, propõe cinco métodos que nos permitem uma abordagem ao conhecimento do objeto de estudo em relação ao resto dos objetos, pertencentes ao seu sistema e a outros sistemas (teoria dos sistemas).

Depois de ter realizado um estudo sobre o pensamento crítico, podemos resumir que a metodologia Sapiens assenta neste tipo de pensamento (e capacidade) nos seguintes aspectos:

  • Ambos assentam na mesma motivação: desconfiança em relação à informação e ao conhecimento, ambição de se aproximar da verdade / compreensão.
  • Sua posição está no outro extremo dos dogmas, pois procuram acabar com eles.
  • Ambas as propostas consideram imprescindível questionar-se sobre quem conhece por meio da autoanálise.
  • Ambos têm uma finalidade prática, buscando solucionar problemas, contradições e atuar melhor.

Desta síntese das semelhanças e diferenças podemos concluir dizendo que A metodologia Sapiens e o pensamento crítico são complementares, pois ocupam aspectos cognitivos distintos e têm a mesma preocupação: entender bem as coisas para agir livre de dogmas.

Pragmatismo

O pensamento crítico nos leva, por sua vez, ao pragmatismo, uma teoria filosófica segundo a qual a única maneira de julgar a verdade de uma doutrina moral, social, religiosa ou científica é considerar seus efeitos práticos.

Porque o Sapiens procura ajudar, orientar e orientar as PME e as pessoas na sua forma de compreender o seu objecto de estudo e, uma vez que a sua preocupação é melhorar a sociedade sendo útil com a sua metodologia, podemos observar uma proximidade com a filosofia pragmática.

Estruturalismo

Teoria e método que se baseiam na análise dos fatos humanos como estruturas suscetíveis de formalização.

Ao investigar o objeto, o estruturalismo pressupõe o avanço da organização primária dos fatos observáveis ​​no quadro da tarefa de pesquisa para o esclarecimento e descrição da estrutura interna do objeto (sua hierarquia e conexões entre os elementos de cada nível) e, depois, para a criação do modelo teórico do objeto.

O Sapiens apresenta analogias com esse método na medida em que dá grande atenção à relação entre as partes da estrutura para defini-las e, nesse processo, tenta ordenar os componentes das partes e da estrutura em taxonomias.

Qual é a posição do Sapiens em relação à sua confiança na origem do conhecimento?

Estruturalismo

Teoria e método que se baseiam na análise dos fatos humanos como estruturas suscetíveis de formalização.

Ao investigar o objeto, o estruturalismo pressupõe o avanço da organização primária dos fatos observáveis ​​no quadro da tarefa de pesquisa para o esclarecimento e descrição da estrutura interna do objeto (sua hierarquia e conexões entre os elementos de cada nível) e, depois, para a criação do modelo teórico do objeto.

O Sapiens apresenta analogias com esse método na medida em que dá grande atenção à relação entre as partes da estrutura para defini-las e, nesse processo, tenta ordenar os componentes das partes e da estrutura em taxonomias.

Pós-estruturalismo

O pós-estruturalismo é uma corrente de pensamento francês que surgiu na segunda metade do século XNUMX e geralmente está incluída no pós-modernismo. Aceita que tudo o que podemos saber é construído por meio de signos, mas garante que não haja significados intrínsecos, mas que todo significado seja textual e intertextual.

(Do Sapiens): O pós-estruturalismo busca um ordenamento do conhecimento de forma fragmentada em fases e camadas. Sapiens também busca uma ordem semelhante. No que diz respeito aos métodos concretos, a desconstrução que o pós-estruturalismo inicialmente propõe para os textos, elBullirestaurante já a transferiu para a cozinha. Com o Sapiens a mesma ideia é incorporada à metodologia de pesquisa. Trata-se de fragmentar não apenas textos, mas também conceitos, mas finalmente analisá-los como um todo.

Pensamento sistêmico

O pensamento sistêmico é um modo de análise que avalia todas as partes inter-relacionadas que, por sua vez, constituem uma situação para obter uma maior consciência dos eventos e por quê.

Por meio do pensamento sistêmico, todas as partes de um todo são estudadas. É um tipo de pensamento normalmente aplicado em estudos científicos, engenharia e administração de empresas, entre outros, como um método pelo qual um problema ou situação pode ser resolvido.

A teoria dos sistemas em que se baseia o Sapiens, junto com o estruturalismo, são duas correntes que coincidem em boa parte de seus conteúdos. Para a questão que nos preocupa (confiança no conhecimento do Sapiens) podemos definir que tanto o estruturalismo como a teoria dos sistemas consideram que o conhecimento é produzido a partir das particularidades de cada estrutura ou sistema.

A posição do sapiens é cautelosa quanto à confiança dada ao conhecimento, mas sem cair na negação ou relativismo dele. Para o Sapiens, o conhecimento será diferente em cada área (sistemas) e por sua vez, como tudo está conectado e afetado pelo resto das partes, o conhecimento de cada área afetará as outras partes daquela área, bem como aquelas incluídas em outras domínios do megassistema.

objetivismo

O sapiens apresenta o conhecimento como diferente de acordo com o prisma, ou seja, cada pessoa poderá desenvolver de acordo com seu contexto e condicionar um conhecimento diferente sobre a mesma coisa. Há uma aceitação de que o conhecimento se divide em diferentes prismas e, portanto, teremos que abordá-lo a partir da conexão das partes e dos prismas.

Ou seja, o Sapiens acredita que, embora existam diferentes prismas de percepção da realidade, o conhecimento não se limita à verdade do sujeito que conhece, mas justamente a ligação desses diferentes prismas pode aproximar uma verdade maior (embora não absoluta).

Onde o Sapiens se encontra dentro dessas justificativas epistemológicas?

Teoria e método que se baseiam na análise dos fatos humanos como estruturas suscetíveis de formalização.

Ao investigar o objeto, o estruturalismo pressupõe o avanço da organização primária dos fatos observáveis ​​no quadro da tarefa de pesquisa para o esclarecimento e descrição da estrutura interna do objeto (sua hierarquia e conexões entre os elementos de cada nível) e, depois, para a criação do modelo teórico do objeto.

O Sapiens apresenta analogias com esse método na medida em que dá grande atenção à relação entre as partes da estrutura para defini-las e, nesse processo, tenta ordenar os componentes das partes e da estrutura em taxonomias.

Neste mapa conceitual pretende-se expor os desdobramentos das diferentes formas de classificação dos tipos de conhecimento para tornar visíveis os posicionamentos em que se baseia a metodologia Sapiens.

Como a posição do Sapiens é justificada? Defesa contra possíveis críticas epistemológicas:

A objeção de isolamento (contra a coerência tª)

Compreender como fonte de conhecimento a partir da conexão de conhecimento e informação (que consideramos verdadeira ou confiável) é a justificativa coerente. Essa tendência foi e pode ser criticada a partir da objeção de isolamento, que poderíamos resumir da seguinte forma: a conexão do conhecimento para gerar outro conhecimento pode gerar muito conteúdo que não tem uma justificativa verdadeira. Exemplo: se eu acreditar que o Sol gira em torno da Terra como se acreditava há vários séculos, e a partir daqui eu construo a imagem do universo conectando o conhecimento, estaria construindo uma ficção cognitiva distante da realidade.

Para superar isso, o Sapiens deve aceitar e manifestar (como já faz) que seu campo de estudo não é científico nem filosófico, embora se baseie nesses campos de conhecimento. Por isso, seu objetivo é ajudar a compreender para agir melhor, sem entrar em debates epistemológicos sobre a origem da justificação. Ou seja, mantém a coerência ao aceitar mais do que orçamentos rigorosos (tudo está conectado, visão holística, conhecimento pode ser compreendido, etc.) que evita ser criticado em sua totalidade.

Relativismo (contra contextualismo)

A posição de Sapiens é cognitivamente mais humilde do que as grandes teorias filosóficas, e ele se contenta em aceitar que o contexto dita o significado das palavras (um argumento fortemente apoiado pela filosofia). Esse contextualismo pode ser descrito como “relativista”, pois talvez possa ser mal interpretado dizer que apontar que um tomate é diferente para um agricultor e para um economista nos faz duvidar da existência de um tomate.

Mas esta crítica não faz justiça ao Sapiens, que vai além disso e que justamente pela sua humildade considera que há conhecimento, que se pode compreender se levarmos em conta os diversos prismas, e que tudo isso tem um sentido: o melhor desempenho graças à compreensão holística.

Ceticismo (contra o objetivismo)

Sempre haverá aqueles céticos que podem duvidar do Sapiens, pois eles vão duvidar que novos conhecimentos possam ser gerados a partir da conexão, ou vão duvidar da validade dos métodos. Mas essas críticas não devem ocupar nosso tempo, pois a humildade nas posições dos sapiens que indicamos anteriormente nos permite que as disputas com esse tipo de pessoas sejam vencidas: o conhecimento como conexão é amplamente aceito, assim como a confiabilidade dos métodos. . Resta responder à seguinte crítica: Como você mostra que esses cinco métodos se complementam bem? A resposta pragmática é fácil: Experimente você mesmo e aproveite o fácil entendimento alcançado graças à metodologia!

Síntese: Por que o Sapiens é válido?

Sapiens é uma metodologia que ajuda a entender a partir de conectar conhecimentos. Para fazer isso, ele se baseia em diferentes pressupostos epistêmicos que lhe conferem robustez e coerência. Nesta síntese apresentaremos os principais pressupostos estudados (em negrito), bem como as justificativas epistemológicas que conferem à metodologia Sapiens uma coerência epistemológica.

O QUE É SAPIENS
METODOLOGIA SAPIENS
A EQUIPE
AS ORIGENS
ENTENDER COMO COMPREENDER
A QUEM POSSA INTERESSAR
O SISTEMA PARA ENTENDER
OS PRINCÍPIOS
A METODOLOGIA
REFERÊNCIAS
Método léxico, semântico e conceitual
MÉTODO LÉXICO, SEMÂNTICO E CONCEITUAL
Método de classificação
MÉTODO DE CLASSIFICAÇÃO
método comparativo
MÉTODO COMPARATIVO
Método sistêmico
MÉTODO SISTÊMICO
método histórico
MÉTODO HISTÓRICO
CONEXÕES ENTRE MÉTODOS
METODOLOGIA SAPIENS
O QUE É SAPIENS
A EQUIPE
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A QUEM POSSA INTERESSAR
O SISTEMA PARA ENTENDER
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